SEJA BEM VINDO

O SORRISO É A MANIFESTAÇÃO DOS LÁBIOS QUANDO OS OLHOS ENCONTRAM O QUE O CORAÇÃO PROCURA

quarta-feira, 24 de junho de 2009

CRIATIVIDADE, O QUE É ?

ENTREVISTA COM: Clemente Nóbrega - conceituado especialista em estratégia empresarial do Brasil. Consultor, palestrante, escritor e autor de uma série de livros.

DEFINIÇÃO DO QUE É CRIATIVIDADE NO UNIVERSO CORPORATIVO!

Devemos levar em consideração que a criatividade possui significados diferentes para empresas diferentes. Ou seja, dependendo do modelo de negócio da organização, o tipo de criatividade requerida por ela muda. Não podemos desconsiderar que o modelo de negócios é a fórmula que permite a uma empresa ganhar mais do que gasta. De uma forma mais prática, podemos observar claramente que na cultura McDonald's a criatividade que essa empresa necessita é complemente diferente daquela que se precisa na Apple, por exemplo, que entrou para o mercado de telefonia celular com o revolucionário iPhone. Podemos, no entanto, resumir que criatividade é a capacidade de inovar dentro do modelo de negócio que sua empresa adota. Inovar significa simplesmente gerar dinheiro fora do "molde" usual. Na Toyota ou no Grupo Wal-Mart esta capacidade está mais ligada aos processos internos eficientes. Na Apple, a velocidade está focada no lançamento de produtos "matadores", nas Casas Bahia a habilidade de oferecer soluções de crédito customizadas "um a um" está centralizada nos clientes com baixo poder aquisitivo. É assim que o mercado comporta-se, precisamos observar a realidade de cada companhia.

FONTE: http://www.rh.com.br/Portal/Criatividade/Entrevista/6007/sem-duvida-alguma-criatividade-e-um-diferencial-significativo.html

quarta-feira, 3 de junho de 2009

A MOTIVAÇÃO E SEU PODER NA EMPRESA

O dia-a-dia numa empresa é marcado por muitos compromissos, discussões, resultados, pressão, negociação com clientes e fornecedores, tempo reduzido para tomar decisões... Enfim, tudo é uma verdadeira correria.
Para transformar um ambiente assim, seja como proprietário ou colaborador de uma empresa, é preciso ter muita motivação.
Os reflexos da qualidade de vida que se leva no trabalho se revelam na vida pessoal. Uma vida sem motivação é desagradável, com danos pessoais. Por outro lado, quem está motivado pode ser capaz de transformar o impossível em possível.
Antes de tudo, o proprietário
A empresa que tem seu proprietário motivado supera limites; a empresa que tem seu proprietário e colaboradores motivados supera limites, aumenta níveis de produtividade e se torna imbatível.
Manter a motivação na empresa não é algo fácil: exige trabalho diário envolvendo todos
www.cmpcontabil.com.br/marco2006_mot.html

sexta-feira, 29 de maio de 2009

O PODER DE DELEGAR

Melhorar seu desempenho, diminuir as margens de erro, assegurar resultados sempre positivos e aliviar-se do estresse. Muitas vezes, você deve se perguntar como conseguir tudo isso se a cada dia existem mais papéis se acumulando sobre sua mesa e você não consegue dedicar o tempo que gostaria à análise de projetos, ao treinamento do seu pessoal e nem mesmo melhorar resultados e cumprir metas.
A resposta é simples: aprenda a delegar! Muitos profissionais acabam tomando para si atividades que, se delegadas de maneira correta, com objetividade e detalhamento necessários, renderiam grandes resultados, e mais: proporcionariam o tempo, a tranqüilidade e o distanciamento essenciais a uma gestão competente.
Benefícios de delegar com eficácia:
» Você ganha mais tempo.
» Consegue focar no que é mais importante.
» Permite que seu pessoal cresça em capacidade e confiança.
» Você desenvolve mais, treina mais e orienta mais a sua equipe.
» Cria oportunidades de reconhecimento.
» Permite fazer um levantamento dos baixos desempenhos.
» Assegura resultados positivos.
Líder de vendas, lembre-se: delegar, antes de tudo, é um exercício de desprendimento e de transferência de confiança. Você não deve sentir-se culpado, como se estivesse fugindo de tarefas importantes. Pelo contrário, sua performance irá melhorar, pois simultaneamente virão outras responsabilidades ainda mais importantes.
FONTE: http://www.lideraonline.com.br/php/materia.php?id=48524

sexta-feira, 22 de maio de 2009

MOTIVAÇÃO, FORÇA QUE VEM DO INTERIOR

A motivação é uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interior, ou seja, que está dentro de cada pessoa de forma particular erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo. Existem pessoas que pregam a auto-motivação, mas tal termo é erroneamente empregado, já que a motivação é uma força intrínseca, ou seja, interior e o emprego desse prefixo deve ser descartado. Segundo Abraham Maslow, o homem se motiva quando suas necessidades são todas supridas de forma hierárquica. Maslow organiza tais necessidades da seguinte forma: - Auto-realização - Auto-estima - Sociais - Segurança - Fisiológicas Tais necessidades devem ser supridas primeiramente no alicerce das necessidades escritas, ou seja, as necessidades fisiológicas são as iniciantes do processo motivacional, porém, cada indivíduo pode sentir necessidades acima das que está executando ou abaixo, o que quer dizer que o processo não é engessado, e sim flexível. Para Frederick Herzberg, a motivação é alcançada através de dois fatores: Fatores higiênicos que são estímulos externos que melhoram o desempenho e a ação de indivíduos, mas que não consegue motivá-los. Fatores motivacionais que são internos, ou seja, são sentimentos gerados dentro de cada indivíduo a partir do reconhecimento e da auto-realização gerada através de seus atos. Já David McClelland identificou três necessidades que seriam pontos-chave para a motivação: poder, afiliação e realização. Para McClelland, tais necessidades são “secundárias”, são adquiridas ao longo da vida, mas que trazem prestígio, status e outras sensações que o ser humano gosta de sentir.
Fonte: Por Gabriela CabralEquipe Brasil Escola, http://www.brasilescola.com.br

sábado, 9 de maio de 2009

PORQUÊ MOTIVAR SUA EQUIPE DE TRABALHO?

Podemos começar fazendo a seguinte reflexão! Será que hoje em dia, a maioria das empresas se preocupam realmente com o grau de motivação de seus funcionários? Será que essas empresas sabem que a motivação é o combustível impulsionador de suas receitas e lucros? Muitas vezes o empresário quando à frente de uma Organização se esquece que o sucesso de sua empresa depende de alguns fundamentos básicos. Hoje falamos da “motivação” porque sabemos que não só para executar um bom trabalho mas, no nosso dia-a-dia, não chegamos a lugar nenhum se não estivermos motivados e comprometidos com metas e projetos. É muito comum atualmente, os empresários contratarem consultores para avaliar e acompanhar a evolução dos negócios da empresa, para dá palestras “motivacionais” e para cuidar do clima organizacional, além de muitos outros, notadamente, na área de Recursos Humanos. As organizações que não se adaptarem ao mundo dos negócios globalizados, ou seja, agindo localmente e pensando globalmente, jamais sobreviverá. Constatamos situações em que o empresário nos diz com aquele “ar” de alívio: - Estou tranqüilo, implantei um bom sistema de controle e vendas na minha empresa – pelo feito, parabenizamos-lhe. Mas, e o pessoal? Será que sua equipe está devidamente treinada e qualificada para executar esse sistema ou ele vai operar sozinho, automaticamente? Precisamos dizer, que apesar de todo esse aparato técnico cientifico que colocaram à nossa disposição através da tecnologia de hoje que abrange a todos os segmentos da sociedade, esses instrumentos tecnológicos são conduzidos e executados por seres humanos que precisam está treinados e qualificados para operar a máquina. Por outro lado, esses seres humanos além de tudo, precisam está bem emocionalmente, e produzirá muito bem se estiver motivado e for reconhecido se sentindo fazendo parte do “time” como titular. Será que somente o dinheiro no final do mês é o responsável pela dedicação de uma pessoa no trabalho? Claro que não! Com raras exceções. Mesmo porque nenhum profissional hoje em dia, se manteria em uma empresa sem está comprometido, mesmo porque a falta desse comprometimento no cumprimento das metas e projetos da empresa deve deixar claro o seu grau de participação.
Inaldo Frazão é Consultor e Adminisrador de Empresas, Graduado pela Faculdade de Administração de Brasília.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

APRENDENDO COM AYRTON SENNA

Ayrton Senna disse em uma entrevista: “Tudo o que consegui foi através de dedicação, perseverança e muito desejo de atingir meus objetivos. Desejos de vitória, vitória de vida e não como piloto...(...)....Seja quem você for, qualquer posição que você tenha na vida, nível social altíssimo ou mais baixo, tenha sempre como meta muita força, determinação, muito amor e fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá!”.Podemos compreender facilmente que nosso ídolo ressaltava a importância de termos uma meta para tudo o que pretendemos realizar. Nossas metas de vida, nos resultados de nossa empresa, em nosso desejo de crescimento profissional.Em outra frase ele ressalta a importância de não fazer apenas o que deve ser feito, mas sim, fazer o que mais pode ser feito: "Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo." Como qualquer ser humano, Airton Senna possuía suas inseguranças e medos, mas nunca deixou de buscar se superar. Aprendeu com seus erros e medos que devia encontrar novas alternativas e nos ensina através de sua frase: "O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo. Outras, acho que estou entre elas, aprendem a conviver com ele e o encaram não de forma negativa, mas como um sentimento de auto preservação."
Fonte: Wagner Campos é Especialista em Marketing e Palestrante Motivacional em Vendas e Liderança.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

O PODER DA MOTIVAÇÃO!

Para entender melhor o poder da motivação é importante compreender um princípio básico sobre o comportamento humano e os fatores motivacionais: a motivação é como um iceberg! Esta é uma premissa que norteia todo o conceito de motivação. Mas porque um iceberg? Justamente porque o grande bloco de gelo possui cerca de 80% de sua massa submersa na água, não sendo visível. A outra parte que fica exposta, bem menor, metaforicamente representa o meio em que vivemos e as pessoas com quem convivemos. Bem, creio que já deu para entender que comparando a motivação com o iceberg a parte mais representativa para estarmos motivados depende de nós. A parte que nos cabe para estarmos motivados é os oitenta por cento! As outras pessoas, a empresa, a chefia, a sociedade, a famíla e tudo que nos cerca tem menor influência em nossa motivação do que a capacidade de ação e reação de cada pessoa. Motivação tem a ver com querer fazer, com vontade, com interesse, com iniciativa e isso depende mais de você do que dos outros. Por isso é comum vermos pessoas em ambientes espetaculares e desmotivadas. Outros com tantas possibilidades de ser feliz, mas ainda assim desanimados. Criam uma expectativa maior no que está em volta e esquecem que o grande fator desencadeador da motivação está na própria pessoa. Ninguém será capaz de motivar alguém a aprender um idioma se ela não tiver interesse ou necessidade de aprender. Isto é um fato!Sendo assim, o poder da motivação se reflete através de atitudes que temos diante da vida. Como cada um lida com as situações. Na verdade, o que interessa a cada pessoa. Costumo lembrar aos participantes das palestras que realizo sobre este tema, que todos temos duas escolhas a fazer todos os dias quando acordamos: "farei do dia de hoje um bom dia ou um mau dia?" Esta é uma decisão que tenho de tomar diariamente. Esta outra premissa - o poder de escolher seu destino - pode ser estendida para todos os aspectos de nossas vidas: "farei meu trabalho hoje com interesse e dedicação, ou sem vontade e de qualquer forma arriscando ser demitido por isso?"; "tratarei as pessoas com quem convivo com educação e carinho, sem nada esperar em troca ou agirei com indiferença, como se elas não existissem?"; "buscarei uma nova oportunidade na empresa em que trabalho ou até mesmo no mercado, ou continuarei fazendo o que não gosto apenas por que preciso?" Dê uma chance para você!Contudo, é importante ressaltar que toda escolha leva a conseqüências. O resultado de cada escolha pode ser um risco ou uma oportunidade, pode-se ter perdas ou ganhos. Isso me faz lembrar da história sobre um general que colocava aos presos sentenciados à morte uma chance de escapar do pelotão de fuzilamento: a porta negra. Certa vez, um soldado intrigado com o fato de que todos os condenados ao se depararem com a decisão final de enfrentar o pelotão de fuzilamento, ou passar pela porta negra, escolhiam o fuzilamento, perguntou ao general: - senhor, porque ninguém escolhe passar pela porta negra? Afinal, o que há atrás dela? O general disse para que o soldado conferisse, ele mesmo, o que havia do outro lado. A grande surpresa: a saída do presídio. Ao que o general completou: - o ser humano prefere aquilo que conhece, mesmo que represente seu final, ao desconhecido, temendo o risco de algo que não saberá como enfrentar. E você, está preparado para assumir as responsabilidades de suas escolhas? Isso também tem a ver com motivação! A pessoa que usa o poder da motivação não tem medo dos riscos, pois sabe que a capacidade de reverter as situações mais difíceis depende mais dela do que do meio - lembre-se do iceberg. O indivíduo que acredita no seu potencial motiva-se para superar as dificuldades. Um dos casos mais célebres é a história de Thomas Alva Edison. Considerado um dos maiores inventores da humanidade, enfrentou muitas vezes o descrédito da sociedade sobre seus inventos. Teve diversos fracassos, mas nem por isso desistiu. Sempre acreditou em sua capacidade, era uma pessoa motivada e transmitia isso para seus auxiliares e discípulos.Lembre-se que por mais forte que sejam as pressões externas elas representam apenas 20% da sua capacidade de estar motivado. Apoiar-se mais nos motivos externos certamente levará à frustração e desmotivação. Acredite mais em você! Busque seus sonhos! Traga sua motivação para fora! Desperte o interesse escondido que habita dentro de você! Seja mais feliz agindo com entusiasmo! As pessoas gostam de pessoas otimistas, alegres e motivadas, ou você conhece alguém que escolheu um derrotado e pessimista para viver junto? Abrace as oportunidades e, melhor ainda, crie as oportunidades! Quando se usa o poder da motivação é possível inventar as chances de ser feliz, assumindo os riscos e indo em direção a seus objetivos.
Fonte: Rogerio Martins é Psicólogo, Professor Universitário, Consultor e Palestrante sobre comportamento e motivação humana e Diretor da Persona Consultoria & Eventos. Contato pelo telefone (11)6978-4354 ou pelo site www.personaonline.com.br

sexta-feira, 24 de abril de 2009

O CONHECIMENTO DESENVOLVIDO COM SENTIMENTO!

Sabemos que a alegria é um sentimento da alma.
Sendo algo da alma está ligada diretamente as nossas intuições, nossos depósitos no subconsciente, nossos pensamentos e atitudes. Sei que para alguns é dificil de entender, mas a hora que a alegria se manifesta com maior intensidade é nos momentos mais difíceis. É um mecanismo de defesa que o espirito tem. Muita gente confunde gargalhada com alegria, e na verdade não se relacionam em nada. A alegria é uma expressão de alma em paz e harmonia. A gargalhada é uma expressão exacerbada, e na maioria das vezes funciona como catarse. Alegria na alma não é rir a toa, ela é um instrumento que o espirito usa"contra" a dificuldade, ou seja, faz da força que a alegria tem como ponto de apoio e alavanca para superar obstáculos. A alegria nos dá auto estima, por exemplo, em momentos que somos vítima de pessoas irônicas ou sarcásticas que nos humilham, ou quando nos sentimos traidos, é a alegria da alma que evita que possamos ter rancor ou mágoa. Ela faz desta superação um fator de fortalecimento do espirito, tornando a situação num ítem de crescimento. A alegria na alma transforma um acontecimento que seria negativo para uns, em fator positivo para outros.

terça-feira, 14 de abril de 2009

MISSÃO DO CHEFE: SERVIR


Missão do chefe: servir
Nada se adianta em imaginar que mandar é fácil, que, com um rosto hermético e uma voz imperiosa, está ganha a batalha. Para ser chefe, há que possuir aquele amor do próximo e aquela cultura que permitem conhecer os homens e perscrutar os mais íntimos recônditos da alma. Torna-se necessário pertencer também àquela aristocracia espiritual que tem por divisa: servir. Mas servir desinteressada, perseverante e corajosamente - consequência de convicções, entusiasmo, carácter.
Para viver, um país tem necessidade de que os indivíduos escolham uma doutrina e a conservem, se fixem uma regra, um lema. Eu escolhi, impus-me uma disciplina: "Servir".
Toda a autoridade vem de Deus, mas é dada ao chefe em benefício dos outros e não em benefício pessoal.
A autoridade pode definir-se: direito de ordenar aquilo que é mais conforme ao interesse geral da sociedade.
O chefe não cumpre a sua missão senão na medida em que, ao bem pessoal, antepõe o bem comum e ao interesse particular prefere o interesse geral.
O verdadeiro chefe não procura dominar por dominar. Não se serve dos homens, mas auxilia-os a servir uma causa que os supera; familiarizar-se com a obra a cumprir constitui o primeiro elemento da alma do chefe.
Mandar é servir: servir a Deus, em nome de Quem se exerce o poder - porque toda a autoridade que, em última análise, não O tenha como fundamento é ilusória ou usurpação; servir aqueles que se comanda, os quais sem chefe correriam o risco de ser um rebanho sem pastor; servir a causa que nos supera e merece a adesão, a obediência e, se for preciso, o sacrifício próprio.
Que bela missão a de ser chefe! É até mais do que uma missão: é uma vocação, um chamamento, uma espécie de predestinação. Porque "toda a autoridade vem de Deus", o que exerce a função de chefe torna-se como que um intermediário entre Deus e os seus subordinados. O texto escriturístico não admite restrições nem reservas. É-se chefe "em nome de Deus", e unicamente para fazer com que os outros homens se tornem mais semelhantes a Ele, ajudando-os a tornar-se mais homens, a tomar consciência da sua dignidade de criaturas divinas, a desenvolver os talentos que providencialmente lhes foram distribuídos.
A autoridade é um serviço, mas um serviço magnífico. Consiste, não em favorecer caprichos individuais, mas em fazer com que um grupo humano realize o que a sua missão - e a sua vocação, poderia dizer-se - exige. Além disso, o chefe, mesmo quando resiste a opiniões desvairadas e força o grupo a duros e necessários sacrifícios, nada tem de déspota. Apenas serve, embora como corajoso e leal servidor. A colectividade não tem que reclamar, mas que seguir. E seguirá, tanto mais voluntariamente quanto mais claramente vir que o chefe, apesar da sua rudeza, ou até pela sua rudeza, não pretende levá-la a fazer simplesmente o que ele quer, mas o que ela mesmo quer verdadeiramente, como grupo organizado e não como conflito de egoísmo.
Tendo por objectivo "servir", o chefe dá, à sua maneira, exemplo de obediência, e, além disso, faz surgir nitidamente diante de todos que tem autoridade para exigir dos outros a procura desinteressada do bem comum.
O chefe não decide arbitrariamente; constitui norma para si procurar a ressonância no mais profundo daqueles que conduz. O chefe não só orienta, ajuda também; que aqueles que sentem em si uma vontade rejubilem: o chefe não é chefe senão para os ajudar a querer.
Para prestigiar-se, basta que a autoridade se exerça segundo a sua razão de ser.
No chefe, o indivíduo deve apagar-se de qualquer maneira e desaparecer na função. Este apagamento, viril e corajoso, confere-lhe um prestígio e uma força que nenhuma outra reserva dá. Tornando-se, mas de modo intenso e visível, pessoa pública, eleva-se, pelo próprio serviço, acima de individualismos estreitos. A sua voz possui um timbre diferente da dos outros: torna-se a voz da consciência moral em busca do bem superior da colectividade.
A autoridade está ligada, sobretudo, à existência e à consciência duma missão superior, de que o chefe tomou o encargo não em proveito próprio, mas para bem daqueles que dirige e dos quais tem a responsabilidade.
O chefe não manda "por prazer", sem interesse, como um senhor que domina escravos e colhe benefícios do trabalho dos outros. Não. Mas sim para conduzir uma comunidade, por uma engenhosa hierarquização de meios, ao seu alto valor moral. A sua missão domina-o, como uma vocação. Pertence-lhe. Dá-se à sua comunidade - para que ela se volva no que pode e deve ser. Serve. E se está compenetrado do pensamento da sua missão, tomado por essa vocação, votado ao serviço dela, então, e então somente, é um chefe.
O chefe não é principalmente o que anima, persuade, arrasta, convence, mas aquele que manda em nome da autoridade de que está legitimamente investido, e é para ele a mais nobre maneira de servir. A sua missão é um autêntico serviço social.
Mandar é servir. O chefe está ao serviço da comunidade, mas não quer isto dizer que deva estar às suas ordens: estas não são muitas vezes senão a expressão de seus caprichos ou fantasias, quando não são o fruto de sugestões estranhas, mais ou menos interessadas. Com razão, deve dizer-se do chefe que ele deve ser o intérprete do bem comum; não significa isto, porém, que deva ser o intérprete da vontade geral. Esta, dadas as variações de sensibilidade próprias da psicologia das multidões, não é muitas vezes outra coisa senão a inconstante opinião pública, em frequente contradição com o verdadeiro bem superior do conjunto.
O chefe não é um simples delegado da comunidade, mas o seu guia em prossecução dos seus mais altos fins. Mesmo eleito e designado por seus pares, a autoridade de que é o depositário confere-lhe o direito de mandar sem que tenha de usar sempre, para se fazer obedecer, de persuasão e de argumentos pessoais.
Um chefe deve possuir, antes de tudo, o sentimento da sua responsabilidade. Ter o sentimento da responsabilidade não significa que espere ser punido, se não cumpre o seu dever - um verdadeiro chefe não pensa nas sanções em que poderia incorrer a respeito doutros chefes, colocados acima de si na hierarquia. Mas, quanto aos homens a seu cargo, não deseja que sofram inutilmente, sejam injustamente punidos, ou privados do pouco conforto que podem ter. Não deseja que façam três quilómetros a mais, porque as ordens foram mal dadas. Não quer, que, após longa caminhada, vagueiem pelas aldeias onde chegaram, sem saber em que lugar devem acampar, sem possuir um pouco de palha para descansar, sem ter, se é possível, uma sopa quente que os reconforte. Pensa em tudo, por tudo vela; não come nem se deita sem que tudo esteja em ordem. Uma coisa há em que não pensa: na sua própria fadiga. Não sendo escravo de seus superiores, é-o, no entanto, do dever de protecção que deve aos seus. Este sentido da necessidade dos outros torna-o muitas vezes capaz de trabalhos que parecem acima das suas forças.

terça-feira, 24 de março de 2009

O ELO E A FERRUGEM

A mesma enxada que na mão do lavrador executou a sua tarefa com produtividade, se deixada no terreiro da casa, sem uso, sob chuva e sol, se enferrujará. Porque a ociosidade enferruja. A ferrugem é a oxidação de um metal quando a falta de ação permite que a umidade venha a agir sobre ele. Essa situação negativa surgiu de um elo, entre a falta de ação e a umidade. A enxada foi forjada, é o resultado do elo entre o metal e o fogo intenso, sem isso a modelagem não seria possível.
Há correntes centenárias que estão trabalhando a todo vapor, operantes. É o resultado do elo entre a manutenção e o exercicio contante em sua atividade. Tudo na vida faz parte de uma corrente, e cabe a nós entender a responsabilidade de cada elo na corrente. O ser humano pode ser comparado a uma corrente. Quando ele forma elo com outros elos tem maior força, mas quando perde a motivação e entra em estagnação, se enferruja, e vai se deteriorando com o tempo.
Da mesma forma que um elo que se estraga afeta toda a corrente, assim é alguém dentro de um grupo. E para formar um novo elo exige sacrificio, principalmente de tempo e energia . Mas Jane Howard, famosa escritora americana, nos dá a receita: " Novos elos devem ser forjados quando os velhos enferrujam".
Fonte: Luiz Antonio Silva, palestrante e diretor da PHAROL-RH. Mantenha contato e conheça nosso sistema de parcerias.

segunda-feira, 16 de março de 2009

A PRONTIDÃO


A prontidão é um dos ítens que demonstramos o quanto valorizamos a relação entre eu e o outro. Atitude que, por sinal, não está muito em moda. Imagine a cena: um domingo frio, você embaixo do cobertor assistindo televisão no sofá da sala. De repente você olha pelo canto da janela meio embassada e vê o vizinho da frente empurrando seu " velho" carro, que não pega nem a custa de reza no inverno.A primeira reação que sua consciência tem é de pedir que você vá ajudá-lo, mas o calor do cobertor, em contraste com o frio lá fora, pede para ficar. Então se instala o conflito. A consciência diz: "Vai lá, afinal de contas ele é teu vizinho, quantas vezes você já precisou dele" e você diz: "Eu nunca precisei que ele empurrasse meu carro", e a consciência continua "mas pode precisar um dia para outra coisa, vai lá" , e você rebate: "Mas está tão quentinho aqui!"...Sabe o que você faz? Começa a torcer para o carro pegar, não é? Você olha disfarçado a cena e diz: "Agora vai pegar, agora pega!" e quando o carro pega você suspira aliviado. Parece que tirou uma tonelada das costas. Isso quando não tem um cara de pau que diz: "Ah...se não fosse minha força mental!"...
Fonte: Luiz Antonio Silva, é especialista em comportamento humano e tendências organizacionais. Diretor e palestrante da PHAROL-RH.

quarta-feira, 11 de março de 2009

" O HOMEM QUE TEM MEDO ONDE NÃO HÁ PERIGO, INVENTA O PERIGO PARA JUSTIFICAR O SEU MEDO´´

Um dia terminei uma palestra, e uma moça veio me dar um abraço, pegou na minha mão e perguntou:"como eu faço para perder o medo".
Quando eu perguntei do que ela tinha medo, me disse: " eu tenho de medo de ter medo!".
Na verdade, todo mundo tem medo de algo. O medo pode ser um grande aliado na defesa da vida, no entanto, muitas vezes acaba sendo também um obstáculo que nos impede de "surfar" na liberdade que temos.
Ter medo sem considerar as situações que o perigo real nos apresenta, põe em risco a nossa própria vida, e a nossa paz interior. A intuição para o perigo é como um farol sinalizador que nos alerta para o que devemos ficar atentos, evitando assim que nossa embarcação nesta vida naufrague diante das ameaças que o mar da vida nos apresenta.
Quem não sabe lidar com o perigo inventa situações para enganar continuamente o próprio medo, e assim, se torna prisioneiro neste labirinto de fugas, desculpas, e artimanhas que o próprio medo faz para amarrar a pessoa na insegurança que a deixa em estado de letargia e sem iniciativa.
O medo sem perigo nos enche de fantasias imaginárias, mas o medo que considera as reais situações de perigo nos enche de prudência, sabedoria e coragem.
Fonte: Luiz Antonio Silva, palestrante sobre Motivação Profissional e Tendencias Organizacionais, diretor da PHAROL-RH.

terça-feira, 10 de março de 2009

CAPITAL HUMANDO

Nos dias atuais, se busca cada dia mais pessoas com capital, pessoas capazes de executar tarefas, com inteligência. Mas estas pessoas estão cada dia mais difíceis, as empresas passam por falta de colaboradores competentes, que destacam dentro das empresas, o nível de estudo esta cada vez menor, as pessoas estão acostumadas a copiar, pois e mais fácil e tem menos responsabilidade, as pessoas procuram por empregos, porem a grande maioria não quer trabalhar, nem mesmo na entrevista de trabalho se mostra capaz de assumir um posto de trabalho dentro de determinadas empresas, as pessoas estão cada dia mais afastadas das salas de aulas, outras vão por pura obrigação.
Temos que trabalhar nossa mente, buscar o novo, aprimorar técnicas, pois pessoas com capital de inteligência tem mais oportunidade e se desenvolve melhor, o capital humano esta nos atos, na forma de agir, pois este e o único bem que ninguém tira das pessoas.
Aprimore sempre, busque o novo e seja feliz.

segunda-feira, 9 de março de 2009

SOBRE O COMPORTAMENTO

Há determinados comportamentos que não deveriam existir nos seres humanos. A pessoa soberba, por exemplo, é "inflada" por fora, no entanto é "oca" por dentro. Pessoa com complexo de superioridade parece um daqueles balões que se enfeita festa de aniversário, bonito por fora e vazio por dentro. O orgulhoso passa a falsa sensação de "andar por cima dos outros", porque lhe falta humildade. Já o mentiroso costuma enganar os outros, porém cai na própria armadilha, porque acaba vivendo num mundo de ilusão que criou para si mesmo.

O insensato é aquele que falta o bom senso, que nunca se preocupou com a sua sensibilidade, portanto, vez por outra cai em desequilibrio, e se não se cuidar acaba em ruina. Seja na sua saúde, seja na sua estrutura financeira, seja no seu crescimento moral e espiritual.

Estes comportamentos revelam um "pesado fardo", e que o tempo vai demonstrar que carregá-los é insuportável.

Você que é tão jovem, aproveite a oportunidade que o presente está te proporcionando. O tempo passará, e rápido. E quando a idade física chegar, é tempo de gozar dos tesouros das virtudes acumuladas com o tempo.


Fonte: Luiz Antonio Silva, palestrante e diretor da PHAROL-RH.

sábado, 7 de março de 2009

PARA TER SUCESSO NA VIDA

É PRECISO:

Determinação, paixão, disciplina e uma visão ampla dos assuntos da empresa.

Não espere por tarefas, vá atrás delas.

Traga soluções, não seja parte do problema.

Mantenha-se ocupado, para não viver preocupado.

A ocupação diária nos dá prosperidade e prazer.

A preocupação acarreta o stresse, a depressão, o cancêr e consequentemente a morte.

Mantenha-se ocupado para garantir a VIDA

SER UM VITORIOSO

Acredite no impossível
Aproveite as oportunidades
Mantenha a Fé
De atenção aos detalhes
Vença o medo
Não desista
Creia em Deus.

sexta-feira, 6 de março de 2009

NÃO SE DEIXE SOTERRAR

Conta-se que um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajuda-lo no trabalho de sua fazenda.
Um dia, o capataz lhe trouxe a notícia que um de seus cavalos havia caído num velho poço abanonado. O buraco era muito fundo e seria difícil tirar o animal de lá.
O fazendeiro avaliou a situação e certificou-se d que o cavalo estava vivo. Mas pela dificuldade e o alto custo para retirá-lo do funo do poço, decidiu que não valia a pena ivestir no resgate. Chamou o capataz e ordenou que sacrificasse o animal soterrando-o ali mesmo. O capataz chamou alguns empregados e orientou-os para que jogassem terra sobre o cavalo até que o encobrissem totalmente e o poço não oferecendo mais perigo aos outros animais.
No entanto, na medida em que a terra caía sobre o seu dorso, o cavalo se sacudia e a derrubava no chão e ia pisando sobre ela.
Logo os homens perceberam que o animal não se deixava soterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra caía, até que, finalmente, conseguiu sair...
Muitas vezes nós nos sentimos como se estivéssemos no fundo do poço e, de quebra, ainda temos a impressão de que estão tentando nos soterrar para sempre. É como se o mundo jogasse sobre nós a terra da imcompreensão, da falta de oportunidade, da desvalorização, do desprezo e da indiferença.
Nesses momentos difíceis, é importante que lembremos a lição profunda da história do vala e façamos a nossa parte para sairmos de toda e qualquer dificuldade.
Afinal, se permitimos chegar ao fundo do poço, só nos restam duas opções: Ou nos ervimos dele como ponto de apoio para o impulso que nos levará ao topo; Ou nos deixamos ficar ali até que a morte nos encontre.
O importante é que, se estamos nos sentindo soterrar, sacudamos a terra e aproveitemos para subir.
Ademais, em todas as situações difíceis que enfrentarmos na vida, teremos o apoio incondicional de DEUS, do qual podemos nos aproximar através da oração.